Optimista
Lisboa
O lugar preexistente e a própria ideia de otimismo foram a base perfeita para este espaço contemporâneo, porém tradicional. “O optimismo é sempre a melhor receita” foi o mote escolhido para um lugar de poesia, bom astral e felicidade. A unicórnio “Pureza” tornou-se num leit motif e numa mascote do restaurante, também inspirado pelo espírito do lugar e pela vontade de criar um ambiente português que reunisse referências nacionais, insólitos da natureza, objetos de arte e autores contemporâneos.
Contrariar a rigidez do lambril de mármore e o pé direito alto era um dos objetivos, conseguido através da escolha do equipamento, materiais, objetos e têxteis vibrantes. Uma fusão entre clássicos e contemporâneos sempre numa linha condutora que passa por 3 pilares: fauna, flora e arte.
A relação da sala com a cozinha, com uma transparência fundamental na definição do espaço, também foi definidora da perceção que se queria para uma cozinha sofisticada e simples, próxima e de confiança, com tudo à vista.
O toque final fica nas paredes, que exibem obras de vários autores.
O Optimista tornou-se rapidamente numa referência em Lisboa.
Contrariar a rigidez do lambril de mármore e o pé direito alto era um dos objetivos, conseguido através da escolha do equipamento, materiais, objetos e têxteis vibrantes. Uma fusão entre clássicos e contemporâneos sempre numa linha condutora que passa por 3 pilares: fauna, flora e arte.
A relação da sala com a cozinha, com uma transparência fundamental na definição do espaço, também foi definidora da perceção que se queria para uma cozinha sofisticada e simples, próxima e de confiança, com tudo à vista.
O toque final fica nas paredes, que exibem obras de vários autores.
O Optimista tornou-se rapidamente numa referência em Lisboa.
Obras de Arte: Carpe Diem (múltiplos), Duda Moraes, Ferreira de Sá, João Fernandes (Lusotroféus), Luís Royal, Manuel Caeiro, Márcio Vilela, Oficina 166, Valter Ventura
Fotografia: Luis Ferraz